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CRECI: Venda de imóveis usados e locação residencial crescem no Estado de SP

22/07/2016 ( Caderno: Matérias )

As vendas de imóveis usados e a locação de casas e apartamentos cresceram em maio no Estado de São Paulo em comparação com abril, mês em que os dois mercados haviam apresentado resultado negativo. O aumento das vendas foi de 13,27% e o número de novas locações cresceu 6,66%, segundo pesquisa feita em 1.079 imobiliárias de 37 cidades pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CRECISP).

A maioria das vendas foi feita à vista (50,18% do total) e 2/3 das novas locações garantidas pelo meio mais tradicional, o fiador pessoa física (61,3% dos contratos). Nos cinco primeiros meses deste ano, as vendas de imóveis usados acumulam saldo negativo de 10,93% enquanto que a locação de casas e apartamentos apresenta crescimento de 22,93%.

Os imóveis mais vendidos em maio no Estado foram os de preço médio até R$ 300 mil, com participação de 60,14% no total vendido, sendo que a maioria deles (66,94%) enquadrou-se na faixa de preço de até R$ 4.000,00 o metro quadrado. Os imóveis mais alugados nesse período foram os que tinham aluguel médio de até R$ 1.000,00, que representaram 52,99% do total de novas locações.

O bom desempenho dos dois mercados impactou os preços, que aumentaram em média 5,08% em Maio na comparação com abril segundo o Índice Crecisp, indicador que mede o comportamento mensal dos aluguéis e dos preços de imóveis usados no conjunto de cidades pesquisadas no Estado de São Paulo. No ano, porém, o índice está negativo em 0,35%.

A pesquisa do Creci de São Paulo mostrou que o mercado de venda de imóveis usados registrou crescimento em três das quatro regiões que compõem o levantamento: na Capital (+10,56%), no Litoral (+ 8,16%) e nas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco (+ 126,57%). As vendas no Interior caíram 19,51%.

No mercado de locação residencial também houve crescimento em três das quatro regiões que compõem a pesquisa do CRECISP: na Capital (+ 20,52%), no Litoral (+ 8,51%) e nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco (+ 18,5%). No Interior, o número de casas e apartamentos alugados em maio foi 4,88% menor que o de abril.

“Aos poucos, o mercado de imóveis usados vai refletindo o clima de otimismo que vem ganhando espaço em nossa economia. Já temos resultados positivos em 3 das quatro regiões do Estado analisadas por nossa pesquisa e acredito que, em breve, poderemos registrar um crescimento geral, tanto em vendas quanto nas locações”, afirmou o presidente do CRECISP, José Augusto Viana Neto.

Viana lembrou que a CAIXA já está promovendo um incentivo aos novos financiamentos, o aumento do valor máximo do imóvel a ser financiado, que passou de R$ 1,5 milhão para R$ 3,0 milhões. “Com a possibilidade de se financiar até 70% do valor dos imóveis usados e 80% dos novos, surge um novo fôlego para todo o setor que, até então, estava em compasso de espera.”

 

Apartamentos lideram vendas

 

Como aconteceu em abril, também em maio os apartamentos tiveram a preferência de quem comprou imóvel usado – 54,45% das  unidades vendidas eram desse tipo. As casas ficaram com os restantes 46,86%. Segundo as 1.079 imobiliárias pesquisadas pelo CRECISP, 44,49% das vendas foram feitas com financiamento bancário, 50,18% foram vendidas à vista, 4,63% tiveram pagamento parcelado pelos proprietários e 0,71% foram compradas com crédito de consórcios.

Os descontos médios que os donos dos imóveis concederam sobre os preços anunciados foram menores que os dados em abril. Nos bairros de regiões nobres das 37 cidades pesquisadas, o desconto baixou 31,79% (de 7,58% em abril para 5,17% em maio). Já nos bairros de regiões centrais, a redução foi de 16,63% com o desconto encolhendo de 9,32% para 7,77%. Em bairros de regiões mais afastadas das áreas centrais e nobres das cidades, o desconto médio em maio foi de 7,04%, o que representou 9,32% a mais que os 6,44% de abril.

Descontos maiores para alugar

Os donos de imóveis ampliaram as margens de descontos para tentar convencer os candidatos a inquilinos a alugarem suas casas e apartamentos situados em bairros de áreas nobres e em regiões mais afastadas das áreas centrais das 37 cidades pesquisadas pelo CreciSP.

O desconto médio concedido em maio sobre o valor anunciado do aluguel ficou em 14,26% nas regiões nobres, o que representou aumento de 33,65% sobre o desconto médio de 10,67% de abril. Nas regiões de periferia, o desconto médio foi de 11,75%, ou 27,72% mais que os 9,2% de Abril.

Os imóveis localizados em bairros de regiões centrais das cidades obtiveram desconto médio de 10,38% em maio, uma redução de 15,33% sobre o percentual de 12,26% de abril. A explicação para esse movimento está em outro dado da pesquisa CRECISP, o que mostra a concentração de 74,89% das novas locações de maio em bairros das áreas centrais das 37 cidades.

As 1.079 imobiliárias que o CRECISP consultou nessas cidades alugaram mais casas - 60,13% das novas locações - do que apartamentos, que somaram 39,87% do total. As mesmas imobiliárias receberam de volta um número de imóveis 8,36% maior que o total de novas locações. É o segundo mês seguido em que as devoluções superam as locações, com os motivos financeiros (51,14% do total) superando outros motivos (48,86%) como causa das devoluções.

A inadimplência dos inquilinos diminuiu no período, segundo a pesquisa do CRECISP. O número de aluguéis atrasados ficou em 6,1% do total de contratos em vigor nas imobiliárias consultadas, percentual 3,71% menor inferior aos 6,34% de inadimplentes de abril.

A pesquisa CRECISP foi realizada em 37 cidades do Estado de São Paulo. São elas: Americana, Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Diadema, Guarulhos, Franca, Itu, Jundiaí, Marília, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Taubaté, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião, Bertioga, São Vicente, Peruíbe, Praia Grande, Ubatuba, Guarujá, Mongaguá e Itanhaém.

 

destaques:

 

Desconto para alugar quase dobra em imóveis
mais baratos no ABCD, Guarulhos e Osasco

Quem alugou em maio imóvel em bairros de regiões afastadas das áreas centrais de seis cidades da Região Metropolitana de São Paulo conseguiu desconto médio de 15,43% sobre o valor pedido pelos proprietários ao colocá-los para locação. Esse percentual é 92,88% maior que o desconto médio de 8% apurado em abril pela pesquisa do CRECISP nas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco.

Nos bairros de áreas nobres dessas cidades, o desconto médio em maio sobre o aluguel inicialmente pedido foi de 20%, ou 60% a mais que o desconto médio de 12,5% de abril. Já nos bairros de áreas centrais, o desconto médio foi reduzido em 42,04%, baixando de 15,96% em abril para 9,25% em maio. Esses bairros foram aqueles que concentraram 85,85% das novas locações de maio, com o restante distribuído entre as regiões de periferia (12,24%) e as nobres (1,91%).

Casas e apartamentos com aluguel médio de até R$ 1.000,00 foram os mais alugados nessas seis cidades, com 54,88% dos contratos formalizados nas imobiliárias que o CRECISP pesquisou.

 

Usados mais vendidos

 

O valor médio dos imóveis usados mais vendidos nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco ficou em R$ 300 mil em maio, mesmo valor de abril, embora a participação deles no total de unidades vendidas tenha recuado de 53,57% para 47,54%. Mais de 70% dos usados vendidos (70,37%) tinham preço médio de até R$ 4.000,00 o metro quadrado.

A Caixa Econômica Federal (CEF) e outros bancos públicos e privados financiaram 57,38% das vendas feitas em maio nas seis cidades da Região Metropolitana. O restante se distribuiu entre vendas à vista (27,87%), financiadas pelos proprietários (13,11%) e por meio de consórcios imobiliários (1,64%).

 

 

Imóvel usado mais vendido no Litoral
de SP é o que custa até R$ 200 mil

 

Até R$ 200 mil. Imóveis desse valor foram os mais vendidos em Maio em 11 cidades do Litoral de São Paulo pesquisadas pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CRECISP). Eles representaram 50% das casas e apartamentos vendidos nestas cidades – a maioria, à vista (61,63% do total). Outros 33,72% foram financiados por bancos, 3,49% trocaram de dono por meio de pagamentos parcelados feitos aos proprietários e 1,16% usaram carta de crédito de consórcios imobiliários.

A pesquisa do CRECISP apurou que 83,72% das unidades vendidas eram de bairros da região central dessas cidades, ficando os restantes 13,95% em áreas nobres e 2,33% em bairros de periferia. Os descontos sobre os preços pedidos pelos proprietários foram de 11,8% nos imóveis das regiões nobres e de 6,62% nas áreas centrais. A pesquisa não registrou descontos em vendas feitas nos bairros de periferia.

 

Locações: maioria até R$ 1.000

 

As imobiliárias consultadas informaram que 47,06% das novas locações têm aluguel mensal de até R$ 1.000,00 e que 77,78% se localizam em regiões centrais das cidades. As demais dividem-se entre as áreas nobres (15,69%) e os bairros mais periféricos (6,54%). Os descontos para quem alugou foram em média de 13,43% sobre o valor original do aluguel nos bairros nobres, de 9,08% nos bairros centrais e de 12% nas demais regiões.

Os donos desses imóveis os alugaram com a garantia do fiador (50,98% do total) para pagamento dos aluguéis em caso de inadimplência do inquilino, seguido pelo depósito de três do aluguel (25,49%), a caução de imóvel (16,99%) e o seguro de fiança (6,54%).

 

Redução de descontos derruba venda
de imóveis usados no Interior de SP

 

Os donos de imóveis inverteram em maio o sinal no mercado de imóveis usados das 18 cidades do Interior que compõem a pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CRECISP). Eles haviam aumentado em abril as margens de descontos dos preços originais de venda em comparação com março. Em maio, os descontos foram reduzidos.

Nos bairros de áreas nobres, o desconto médio concedido em maio foi de 3,2%, o que representa uma queda de 46,67% em relação ao desconto médio de 6% de abril. Nas áreas centrais, o desconto médio encolheu 30,8%, baixando de 8,96% para 6,2%. Nas demais regiões, casas e apartamentos usados foram vendidos com desconto médio de 7,57% em maio, ou 45,26% a menos que os 13,83% de abril.

Nesse período, a faixa de imóveis usados com valor médio final de venda de até R$ 300 mil ampliou sua participação no total vendido de 61,73% para 74,63%. A mesma ampliação se deu na divisão das vendas por faixa de preço médio do metro quadrado – aquelas de até R$ 3.000,00 cresceram de 53,09% em abril para 70,77% em maio.

Segundo a pesquisa do CRECISP, ficou estável o percentual de imóveis usados vendidos com financiamento bancário. Foram 50,62% do total em abril e 50,75% em maio. As vendas à vista aumentaram sua participação de 43,21% para 47,76% enquanto que as vendas a prazo bancadas pelos donos dos imóveis caíram de 4,94% para 1,94%. Não foram registradas em maio vendas por meio de consórcio imobiliário, cuja participação no conjunto de vendas foi de 1,23% em abril.

 

Fiador sem rival

 

Não existiu rival para o fiador nas imobiliárias que o CRECISP pesquisou nas 18 cidades do Interior de São Paulo. Eles reinaram soberanos, com participação de 83,86%, como garantidores dos aluguéis nos contratos de novas locações fechadas nesse mês. Além deles, foram usados como garantia de pagamento em caso de inadimplência o seguro de fiança (7,2% do total), o depósito de três meses do aluguel (1,94%), a caução de imóveis (5,17%), a cessão fiduciária (1,48%) e a locação sem garantia (0,37%).

Os novos inquilinos preferiram alugar casas e apartamentos com aluguel mensal de até R$ 800,00, opção presente em 50,65% dos contratos. Eles e os demais novos inquilinos conseguiram dos donos dos imóveis descontos médios de 12,28% sobre o pedido inicial de aluguel de imóveis em áreas nobres, de 9,65% nas áreas centrais e de 8,69% nas demais regiões das cidades.


Fonte: Creci


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