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Aluguel de até R$ 800,00 domina o mercado de locação no Interior

27/09/2016 ( Caderno: Matérias )

Preços em queda não evitam recuo nas vendas
de imóveis usados e locação residencial em SP

Indicador que mede o comportamento mensal dos aluguéis e dos preços de imóveis usados em 37 cidades do Estado de São Paulo, o Índice Crecisp recuou 2,64% em julho na comparação com junho, acumulando queda de 3,28% em sete meses deste ano. A retração apurada em pesquisa feita com 1.108 imobiliárias pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo não foi acompanhada de resultados positivos na venda de imóveis usados e na locação de casas e apartamentos.

As vendas caíram 20,54% e o número de novas locações encolheu 4,7%. No mercado de imóveis usados, o volume de unidades negociadas de janeiro a julho está agora negativo em 0,63% - em junho estava com saldo positivo de 19,91%. Na locação, o resultado do período pouco alterou o acumulado no ano, que segue positivo em 21,34%.

Foram vendidos em julho nas 37 cidades que o CRECISP pesquisou 52% do total em casas e 48% em apartamentos. As imobiliárias consultadas alugaram 57,82% do total em casas e 42,18% em apartamentos.

"As férias de julho tradicionalmente impactam os dois mercados e, no caso das vendas, pesa também a dificuldade de se conseguir financiamento bancário, como a pesquisa mostrou", afirma José Augusto Viana Neto, presidente do CRECISP. Os imóveis financiados por bancos somaram 41,34% do total vendido pelas imobiliárias enquanto que as vendas à vista representaram 53,33%. A pesquisa registrou ainda que 5% das vendas foram financiadas pelos donos dos imóveis e que uma parcela mínima, de 0,33%, foi vendida por meio de consórcios imobiliários.

O presidente do Creci paulista não arrisca prognósticos para os próximos meses, mas não vê risco de o mercado de locação sofrer uma retração severa mesmo que a Economia se mantenha estagnada. "Será sempre mais fácil alugar do que comprar, mesmo que os aluguéis se mantenham elevados, e essa facilidade deverá manter o mercado aquecido, ainda que as trocas se intensifiquem", avalia Viana Neto.

As trocas de imóveis alugados têm sido frequentes este ano, e, em julho, o número de imóveis devolvidos por inquilinos nas imobiliárias pesquisadas foi pouco menor que o de alugados -, equivalente a 96,79% do total das novas locações.

A,B,C em queda

A queda nas vendas de imóveis usados em julho foi puxada por duas quatro regiões que compõem a pesquisa do CRECISP. Nas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco as vendas caíram 61,09% em relação a junho. No Interior, a queda foi de 26,4%. Na Capital e no Litoral as vendas aumentaram 3,69% e 6,36%, respectivamente.

A maioria dos imóveis vendidos - 57,67% do total - nas 1.108 imobiliárias consultadas custava até R$ 300 mil. A distribuição das vendas por faixas de preço de metro quadrado mostrou que a maioria se concentrou nas faixas de até R$ 4 mil, com 63,42% do total.
Os descontos concedidos pelos donos dos imóveis em Julho sobre os preços originalmente pedidos foram de 7,26% naqueles situados em bairros de regiões periféricas, de 8,21% nos bairros das regiões centrais e de 9,85% nas áreas nobres.

Imóveis mais alugados

Imóveis com aluguel mensal de até R$ 1.000,00 foram os mais alugados nas 37 cidades pesquisadas pelo CRECISP em julho. Eles somaram 54,18% das novas locações contratadas. Para alugá-los, os proprietários concederam descontos que variaram de 10,96% para imóveis em bairros de periferia a 11,32% em imóveis de áreas centrais e 11,45% nas regiões nobres.

A maioria das novas locações, 60,1% do total, foi feita tendo o fiador tradicional como garantidor do pagamento em caso de inadimplência do inquilino, seguido pelo depósito de três meses do aluguel (18,77%), pelo seguro de fiança (12,42%), pela caução de imóveis (7,08%), pela locação sem garantia (0,85%) e pela cessão fiduciária (0,77%).

As imobiliárias pesquisadas registraram aumento da inadimplência em Julho, que atingiu 6,16% dos contratos em vigor. Esses percentual é 4,59% maior que o de Junho, que ficou em 5,89%.

Das quatro regiões que formam a pesquisa CRECISP, em três houve queda no número de locações em Julho. Comparada a Junho, ela foi de 9,73% no Interior, de 2,94% no Litoral e de 10,58% nas cidades do A, B,C, D, Guarulhos e Osasco. Somente a Capital registrou aumento, de 5,48%.


Aluguel de até R$ 800,00 domina
o mercado de locação no Interior

Casas e apartamentos com aluguel mensal de até R$ 800,00 tiveram a preferência dos novos inquilinos em Julho no Interior do Estado de São Paulo, segundo apurou a pesquisa CRECISP. Eles somaram 53,44% dos contratos formalizados nas 1.108 imobiliárias consultadas.

A pesquisa também constatou que o fiador foi a modalidade de fiança presente em 83,68% dos contratos e que 81,12% dos imóveis alugados está situado em bairros das regiões centrais das cidades.


Descontos maiores

A pesquisa CRECISP mostrou que os donos de imóveis usados de cidades do Interior aumentaram significativamente os descontos sobre os preços originais de venda de seus imóveis, chegando esse aumento a 131,20% nos imóveis localizados em bairros de periferia. O desconto médio passou de 3,75% em junho para 8,67% em julho.

Nos bairros nobres, o descontou foi 39,43% maior pois passou de 7,71% em junho para 10,75% em julho. Nos bairros centrais, o desconto cresceu 37,73%, de 6,44% em junho para 8,87% em julho.

Imóveis com preços médios de até R$ 3.000,00 concentraram 68,48% das vendas em Julho, sendo a maioria delas feita à vista (54,39% do total).


Imóveis mais vendidos no Litoral
de SP custam até R$ 3 mil o m2

Os imóveis campeões de venda no Litoral de São Paulo em julho foram os com preços médios de até R$ 3.000,00 o metro quadrado, com 52,94% dos contratos fechados nas imobiliárias que o CRECISP consultou. Mais da metade das vendas (53,41%) foi feita com pagamento à vista. O restante dividiu-se entre os financiamentos (39,77%) e os pagamentos parcelados pelos donos dos imóveis (6,82%).

Eles concederam descontos médios de 9,50% sobre os preços originais de venda nas casas e apartamentos situados em bairros da periferia das cidades; de 8,86% em bairros do centro; e de 13,88% nos bairros nobres.

Preferência pelo centro

Quase a totalidade das novas locações de julho no Litoral foi de imóveis situados em bairros de regiões centrais. Eles somaram 82,42% das locações contratadas. As áreas nobres das cidades litorâneas ficaram com 9,26% e os bairros de periferia, com 8,31%.

Os novos inquilinos preferiram alugar casas e apartamentos com valor mensal de até R$ 1.200,00, valores que responderam por 61,97% das novas locações.


Depósito de três meses do aluguel
supera fiador como garantia no ABCD

O depósito de valor equivalente a três meses o aluguel mensal superou o fiador como principal forma de garantia de pagamento dos aluguéis em caso de inadimplência dos inquilinos nas locações contratadas em Julho nas cidades do A, B, C, D, mais Guarulhos e Osasco.

Essa modalidade de fiança foi adotada em 40,74% dos novos contratos, e o fiador em 33,33%. O seguro de fiança ficou com 15,05% e a caução de imóveis, com 9,26%. Para alugar seus imóveis, os donos concederam descontos médios de 12,85% (bairros de regiões centrais), de 7,25% (regiões de periferia) e de 7% (bairros de áreas nobres).

A maioria das casas e apartamentos alugados em Julho nessas seis cidades (56,48% do total) vai custar aos inquilinos até R$ 1.000,00 mensais. A pesquisa do CRECISP também detectou que a concentração das locações em bairros das regiões centrais dessas cidades chegou a 93,99%.

Usados mais vendidos

Segundo as informações colhidas nas imobiliárias, os imóveis usados de até R$ 300 mil foram os mais vendidos em julho nas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco. Com 53,85% do total, eles foram os campeões de vendas. A divisão dos valores médios de vendas por faixas de preço apontou que 92,31% custaram até R$ 5.000,00 o metro quadrado.

As vendas foram feitas majoritariamente com financiamento bancário - 57,69% do total - com o restante dividido entre vendas à vista (38,46%) e com pagamento parcelado pelos proprietários (3,85%).

A pesquisa CRECISP foi feita em 37 cidades do Estado de São Paulo. São elas: Americana, Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Diadema, Guarulhos, Franca, Itu, Jundiaí, Marília, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Taubaté, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião, Bertioga, São Vicente, Peruíbe, Praia Grande, Ubatuba, Guarujá, Mongaguá e Itanhaém.


Fonte: CRECISP


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