Esta é a terceira pesquisa do ano, que tem o objetivo de checar os níveis de infestação de larvas do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e outras doenças, em diferentes regiões da cidade.

A avaliação segue metodologia preconizada pela Sucen (Superintendência de Controle de Endemias). Serão vistoriados 13.377 imóveis de 366 quadras sorteadas. Estão trabalhando nesta atividade 7 equipes, com aproximadamente 70 agentes de combate às endemias.

A primeira avaliação, elaborada em janeiro, revelou um índice de 1,0, que representa estado de alerta em relação à infestação do mosquito.  A classificação 1,0 é considerada como limite aceitável pelo Ministério da Saúde. A segunda avaliação, feita em maio, revelou uma taxa menor, de 0,6, considerada satisfatória.

A ADL permite saber onde há maior predominância e o tipo de criadouro (recipiente que possa acumular água) mais comum em cada região.  Com base nos dados obtidos nessa avaliação, serão definidas as melhores formas de combate às doenças no próximo período.

Embora tenha havido uma queda de mais de 80% nos casos de dengue este ano, em comparação com 2016, a Prefeitura entende que o monitoramento precisa ser constante, sobretudo no controle aos possíveis criadouros do mosquito transmissor das arbovirores, como dengue, chikungunya, zika e febre amarela.

Bairros a serem visitados na segunda semana da avaliação:

Jaguari, Altos do Caetê, Chácaras Miranda e Freitas.

Jardim Imperial, Conjunto Elmano Veloso, Jardim República e Cruzeiro do Sul.

Jardim Santa Inês II, Jardim Pararangaba, Jardim Califórnia, Jardim Nova Detroit, Vila Tatetuba, Vila Industrial, Vila Tesouro, Jardim Valparaíba, Vila Ester, Vila Tesouro, Jardim Ismênia e Residencial Intervale.