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Sesc São José dos Campos realiza programação sobre cultura indígena no Projeto Ameríndios

02/04/2018 ( Caderno: Agenda )

O tema será abordado nas diversas linguagens artísticas durante o mês de abril

 

Com o objetivo de valorizar a diversidade cultural existente entre os povos indígenas no Brasil, o projeto Mostra Ameríndios aborda, em múltiplas linguagens e formatos, iniciativas protagonizadas por indivíduos, comunidades e grupos indígenas.

 

Atualmente cerca de 254 povos indígenas vivem no Brasil, para mostrar a diversidade cultural destes povos, o projeto realiza abordagens e recortes e alternativos para evidenciar um novo olhar sobre povos Ameríndios.

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O protagonismo indígena é evidenciado em diversas atividades do projeto, como na intervenção de dança Xondaro e Coral Guarani; na programação musical do grupo de Rap Oz Guarani e no Sarau Ameríndio.

A programação acontece do dia primeiro até o dia 29 de abril.

Confira as atividades:

AÇÕES PARA CIDADANIA

Curso

Aprendendo com os Povos Indígenas na Escola

De 03 a 05, terça a quinta, das 19h às 22h.

Com Tatiane Klein, antropóloga e pesquisadora do Centro de Estudos Ameríndios da USP.

O curso apresenta ferramentas didáticas para ensinar a temática indígena em escolas de Ensino Fundamental e Médio e elaborar, junto com os educadores, abordagens e recortes disciplinares alternativos para as histórias e culturas dos povos ameríndios.

Grátis. Inscrições na Central de Atendimento. Auditório. 126 lugares. Recomendação Etária 14 anos.

 

Oficina

Cantos da Floresta – A música no universo Indígena

Dia 14, sábado, das 14h30 às 18h30.

Com Magda Pucci, diretora musical do grupo Mawaca, e Berenice de Almeida, educadora musical.

A partir do repertório musical indígena, propõe-se uma vivência com as tradições de alguns grupos indígenas de diferentes partes do país como: Kambeba, Paiter Suru, Guarani, Xavante, Kaingang entre outros.

Grátis. Inscrições na Central de Atendimento. Espaço Corpo e Arte. Vagas limitadas. Recomendação Etária 14 anos.

 

Intervenção

Xondaro e Coral Guarani

Dia 15, domingo, das 16h30 às 18h.

Apresentação da dança tradicional guarani xondaro, que une canto, dança, relação com as divindades e a preparação de corpos fortes e saudáveis; seguida da apresentação do coral da aldeia guarani do Rio

Silveira, localizada nos Municípios de São Sebastião e Bertioga (SP).

Grátis. Praça. 450 pessoas. Recomendação Etária Livre.

 

 

Palestra

A Ocupação Indígena no Vale do Paraíba: uma Abordagem Arqueológica

Dia 17, terça, das 19h30 às 22h.

Com Wagner Gomes Bornal e Aline Mazza.

Palestra sobre a ocupação pré-colonial do Vale do Paraíba por grupos indígenas horticultores e ceramistas. Com os arqueólogos

Grátis. Retirada de ingressos com 1h de antecedência. Auditório. 126 lugares. Recomendação Etária Livre.

 

Passeio

Visita à Aldeia Guarani do Rio Silveira

Dia 21, sábado, saída às 8h30.

A aldeia guarani do Rio Silveira (Terra Indígena Ribeirão Silveira), localizada em bioma de Mata Atlântica nos municípios de São Sebastião e Bertioga (SP), é habitada por cerca de 500 pessoas e faz parte de uma ampla rede de parentesco e intercâmbios que une as demais aldeias em que vive o povo Guarani.

Inscrições na Central de Atendimento a partir do dia 1 de abril. Vagas limitadas. Os preços variam entre R$60,00 e R$110,00. Recomendação Etária Livre.

 

ARTES VISUAIS

Curso Keneya

Com Ykuani Huni Kuin, mestra artesã huni kuin, e Alice Haibara, antropóloga.

Keneya é um conjunto de oficinas que giram em torno das práticas artísticas do povo Huni Kuin (Kaxinawá), habitante das regiões do Acre e da Amazônia Peruana.

 

  • Dia 10, terça, às 19h, Kene: Oficina de grafismos huni kuin;
  • Dias 11 e 12, quarta e quinta, às 19h, Shapu: Oficina de tecelagem em algodão;
  • Dia 13, sexta, às 19h, Mane: Oficina de artes e miçangas.

 

Grátis. Inscrições na Central de Atendimento. Oficina. Vagas limitadas. Recomendação Etária 12 anos.

 

 

CINEMA E VÍDEO

Hotxuá - O Palhaço Sagrado

Dia 01, domingo, às 18h.

Registro poético sobre a etnia indígena Krahô, um povo sorridente que designa um sacerdote do riso, o Hotxuá, para fortalecer e unir o grupo por meio da alegria, do abraço e da conversa. Os indígenas falam sobre o seu modo de vida cuja concepção é o equilíbrio entre forças opostas e o respeito à diversidade.

Direção: Letícia Sabatella, Gringo Cardia | Brasil – 2009 | Documentário - 70 min. | Colorido.

Grátis. Retirada de ingressos à partir das 16h30 para credencial plena, credencial atividades e MIS. Retirada às 17h para demais interessados.  Auditório. 126 Lugares. Recomendação Etária 14 anos.

Martírio

Dia 08, domingo, às 18h.

Uma análise da violência sofrida pelo grupo Guarani Kaiowá, uma das maiores populações indígenas do Brasil nos dias de hoje e que habita as terras do Centro-Oeste brasileiro, entrando constantemente em conflito com as forças de repressão e opressão daqueles que desejam exterminar os índios e tomar as terras para si.

Direção: Vincent Carelli, Ernesto de Carvalho, Tatiana Almeida | Brasil - 2017 | Documentário - 162 min.|Colorido.

Grátis. Retirada de ingressos à partir das 16h30 para credencial plena, credencial atividades e MIS. Retirada às 17h para demais interessados.  Auditório. 126 Lugares. Recomendação Etária 14 anos.

O Mestre e o Divino

Dia 15, domingo, às 18h.

Em pleno século XXI, uma aldeia em Sangradouro, no estado do Mato Grosso, recebe a visita de dois cineastas, o alemão Aldalbert Heide e o Xavante Divino Tserewahu, que auxiliam na descoberta das origens de certas tradições da tribo.

Direção: Tiago Campos | Brasil - 2013 | Documentário - 85 min. | Colorido.

Grátis. Retirada de ingressos à partir das 16h30 para credencial plena, credencial atividades e MIS. Retirada às 17h para demais interessados.  Auditório. 126 Lugares. Recomendação Etária 14 anos.

Corumbiara

Dia 22, domingo, às 18h.

Leiloada durante o governo militar, a gleba Corumbiara, no sul de Rondônia, éo cenário, em 1985, de

um massacre de índios isolados. Apesar dos sinais da tentativa de apagar as evidências de sua existência, o caso é esquecido. Dez anos depois, são revelados os sinais da continuidade dos crimes contra os povos indígenas.

Direção: Vincent Carelli | Brasil - 2009 | Documentário - 117 min. | Colorido.

Grátis. Retirada de ingressos à partir das 16h30 para credencial plena, credencial atividades e MIS. Retirada às 17h para demais interessados.  Auditório. 126 Lugares. Recomendação Etária 14 anos.

As Hiper Mulheres

Dia 29, domingo, às 18h.

Com receio que sua esposa já idosa venha a falecer, um velho pede que seu sobrinho realize o Jamurikumalu, o maior ritual feminino do Alto Xingu (MT), para que ela possa cantar uma última vez. As mulheres do grupo começam os ensaios enquanto a única cantora que de fato sabe todas as músicas se encontra gravemente doente.

Direção: Takumã Kuikuro, Carlos Fausto, Leonardo Sette | Brasil - 2011 | Documentário - 80 min. | Colorido.

Grátis. Retirada de ingressos à partir das 16h30 para credencial plena, credencial atividades e MIS. Retirada às 17h para demais interessados.  Auditório. 126 Lugares. Recomendação Etária 14 anos.

MOSTRA CINEMA AMERÍNDIO

De 10 a 12, terça a quinta, às 19h30. Auditório. 126 lugares. Grátis. Retirada de ingressos com 1h de antecedência.

 

Dia 10

O Espírito da Tv

As emoções e reflexões dos Wajãpi ao verem, pela primeira vez, a sua própria imagem e a de outros grupos indígenas num aparelho de televisão. Na mesma noite, haverá um bate-papo de abertura.

Direção: Vincent Carelli. Consultoria Antro pológica: Dominique Tilkin Gallois | Brasil - 1994 | Documentário- 18 min. | Colorido.

 
Retomada Teyikue

A luta dos Kaiowá e Guarani da aldeia Teykue (município de Caarapó (MS) pela retomada do seu território tradicional é marcada pela violência. Em 2016, ocorreu mais um ataque à comunidade por parte da milícia armada.

Direção: Ascuri | Brasil - 2016 | Documentário - 15 min. | Colorido.

 

Guairaka i Ja – O Dono da Lontra

Segundo os Guarani Mbya, todos os seres que habitam este mundo têm algum espírito-dono que zela por eles, inclusive os animais de caça. Alguns desses “donos” podem ser especialmentevingativos, caso se sintam desrespeitados.

Direção: Wera Alexandre Ferreira | Brasil - 2012 | Documentário - 11 min. | Colorido.

 

Bate-Papo

Fazendo cinema Indígena

Bate-papo sobre o histórico, desafios e especificidades do cinema realizado por cineastas indígenas.

Com Jera Guarani (Guarani Mbya),professora e liderança da Terra Indígena Tenondé Porã; Gilmar Galache (Terena), mestre em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de Brasília e um dos idealizadores da Associação Cultural de Realizadores Indígenas (Ascuri). Mediação de Tatiane Klein, antropóloga e pesquisadora do Centro de Estudos Ameríndios da USP

(CEstA-USP).

Grátis. Retirada de ingressos com uma hora de antecedia.  Auditório. 126 Lugares. Recomendação Etária Livre.

Dia 11

Konãgxeka: o Dilúvio Maxakali

Animação que trata da narrativa mítica maxakali sobre o dilúvio. Konãgxeka na língua maxakali quer dizer “água grande”. Como um castigo, por causa do egoísmo e da ganância dos homens, os espíritos yãmîy enviam a “grande água”.

As ilustrações para o filme foram feitas por indígenas Maxakali.

Direção: Charles Bicalho e Isael Maxakali | Brasil - 2016 | Animação - 13 min. | Colorido.

 

Mãos de Barro

O curta trata sobre as tradicionais louceiras do povo Pankararu, situado no sertão de Pernambuco.

Elas relatam as influências de suas habilidades relacionadas ao trabalho com o barro, bem como a importância deste trabalho para a cultura Pankararu e o desejo de circular esse saber-fazer para futuras gerações.

Direção: Alexandre Pankararu e Graciela Guarani | Brasil - 2015 | Documentário - 20 min. | Colorido.

 

Urihi Haromatipë - Curadores da Terrafloresta

Os trovões estão avisando: “A Terra está doente”. Para curá-la, Davi Kopenawa reuniu os xamãs yanomami de diversas regiões. Com a ajuda do alimento dos espíritos, o rapé yakoana, eles vão tratar os males provocados pelas cidades e doenças dos brancos.

Direção: Morzaniel Iramari Yanomami | Brasil - 2014 | Documentário - 60 min. |Colorido.

Grátis. Retirada de ingressos com uma hora de antecedia.  Auditório. 126 Lugares. Recomendação Etária Livre.

 

DIA 12

Osiba Kangamuke - Vamos Lá, Criançada

As crianças da aldeia Aiha Kalapalo, do Parque Indígena do Alto Xingu (MT), são as protagonistas desse filme e escolheram mostrar alguns aspectos da sua rotina e da sua cultura. Da escola, onde aprendem o português, até os rituais e a luta ikindene, os pequenos Kalapalo demonstram uma sutileza peculiar de quem conhece suas tradições.

Direção: Haja Kalapalo, Tawana Kalapalo, Thomaz Pedro e Veronica Monachini | Brasil - 2016 | Documentário - 19 min. | Colorido.

 

Wehsé Darase - Trabalho da Roça

O filme mostra o universo do Sistema Agrícola Tradicional do Rio Negro sob os olhos de uma jovem Tukano, Larissa. A narrativa do filme se constrói a partir de suas reflexões sobre a relação com os antepassados e aborda, ainda, a importância dos saberes da roça e da circulação de conhecimentos e práticas entre diferentes gerações.

Direção: Larissa Ye’padiho Duarte Tukano | Brasil – 2016 | Documentário - 24 min. | Colorido.

 

Kiarãsâ Yõ Sâty – O Amendoim da Cotia

O cotidiano da aldeia Panará na colheita do amendoim, apresentado por um jovem professor, uma mulher pajé e o chefe da aldeia.

Direção: Komoi Panará, Paturi Panará | Brasil – 2005 | Documentário - 21 min. | Colorido.

Grátis. Retirada de ingressos com uma hora de antecedia.  Auditório. 126 Lugares. Recomendação Etária Livre.


 

CRIANÇAS

Como Nasce a Chuva?

Dia 15, domingo, às 15h.

Com a Cia Polichinelo.

O espetáculo conta a história do indiozinho Lua, que um dia ficou pensando: de onde a chuva vem? Comoela nasce? Acompanhado por um macaco e uma onça, Lua resolve ir se encontrar com Amanayara, o Deus da Chuva, para encontrar uma resposta.

Grátis. Auditório. 126 Lugares. Recomendação Etária Livre. Os preços variam ente R$5,00 e R$17,00.

 

DANÇA

Espetáculo Esquiva

Dia 21, sábado, às 20h.

Com Cia. Oito Nova Dança.

Apresentação inspirada no universo indígena Guarani Mbya que, por meio da dança contemporânea e da música, busca refletir sobre a presença Guarani nas cidades e as aproximações possíveis a esse universo, ao mesmo tempo tão próximo e tão desconhecido. Esquiva está associada à atitude de esquivar-se, presente no xondaro, manifestação característica da cultura Guarani que se refere não só uma dança, mas a um modo de ser Guarani.

Praça. 450 pessoas. Grátis. Recomendação Etária Livre.

 

LITERATURA

Sarau Ameríndio

Dia 24, terça, das 19h30 às 21h30.

Com Kunumi MC, jovem escritor e rapper guarani; Timóteo Popygua, liderança guarani e escritor do livro A Terra é uma só (Yvy Rupa). Mediação de Paulo Victor Albertoni Lisboa, doutorando em Antropologia Social pela Unicamp.

Os desafios e as especificidades da literatura indígena, questões relacionadas à transformação da circulação de saberes pela oralidade para o registro na forma escrita, assim como outros temas concernentes aos povos indígenas na atualidade serão os temas tratados no Sarau Ameríndio.

Convivência. 450 pessoas. Grátis. Recomendação Etária Livre.

 

MEIO AMBIENTE

Bate-Papo

Conhecimentos Indígenas e Meio Ambiente

Dia 25, quarta, das 19h30 às 21h30.

Com Cristine Takua, educadora, filósofa e artesã indígena; Carlos Papa Mirim Poty, cineasta e iniciante nos trabalhos espirituais guarani mbya; Tiago Karai, liderança guarani mbya. Mediação de Daniel Pierri, antropólogo.

Bate-papo sobre a relação dos Guarani com o Meio Ambiente, especialmente com a fauna e a flora do bioma de Mata Atlântica.

Grátis. Retirada de ingressos com 1h de antecedência. Auditório. 126 lugares. Recomendação Etária Livre.

 

MÚSICA

Oz Guarani

Dia 20, sexta, às 19h30.

Com Xondaro, Wera MC, Vlad MC e Mano Glovers.

O grupo de Rap indígena, formado pelos jovens guerreiros Guarani Mbya residentes da Terra Indígena Jaraguá, na cidade de São Paulo, interpretam canções de resistência e de fortalecimento da luta indígena por seus direitos, por meio do Rap e do Hip Hop.

Representam, por meio da música, a luta do seu povo, relatando os problemas diários sofridos na comunidade, além de narrar o histórico conflito pela demarcação das terras e a resistência indígena.

Grátis. Convivência. 450 pessoas.  Recomendação Etária 10 anos.

 

TECNOLOGIAS E ARTES

Vivência

Jogo Eletrônico Huni Kuin: Yube Baitana

Dias 21 e 22/4, sábado e domingo, das 14h30 às 17h30.

Com Renato Munhoz, educador do Espaço de Tecnologias e Artes.

Os participantes poderão jogar o videogame Huni Kuin: Yube Baitana. Um casal de gêmeos kaxinawá foi concebido pela jiboia Yube em sonhos e herdou seus poderes especiais. Um jovem caçador e uma pequena artesã passarão por uma série de desafios para se tornarem, respectivamente, um curandeiro (mukaya) e uma mestra dos desenhos (kene). Eles adquirirão habilidades e conhecimentos de seus ancestrais, dos animais, das plantas e dos espíritos; entrarão em comunicação com os seres visíveis e invisíveis.da floresta (yuxin), para se tornarem, enfim, seres humanos verdadeiros (Huni Kuin).

Grátis. Vagas Limitadas. Senhas no local, a cada 30 minutos, a partir das 14h. Espaço Tecnologias e Artes. Recomendação Etária Livre.

 

Oficina Huni Kuin – Os Caminhos da Jibóia

De 25 a 29, quarta, quinta, sábado e domingo, das 14h30 às 17h30.

Com Guilherme Meneses, pesquisador e doutorando em Antropologia Social (USP); Ana Letícia de Fiori, pesquisadora e doutoranda em Antropologia Social (USP); Talita Hayata, designer e ilustradora; e Carlos Henrique Nascimento, desenvolvedor de games.

O jogo eletrônico foi desenvolvido para possibilitar uma experiência de intercâmbio de conhecimentos e memórias indígenas por meio de uma nova linguagem: os videogames. Este game propicia o contato com saberes indígenas da etnia Huni Kuin - como os cantos, grafismos, histórias, mitos e rituais -, possibilitando a circulação desses conhecimentos por uma rede mais ampla.

Grátis. Vagas limitadas. Inscrições na Central de Atendimento. Espaço Tecnologias e Artes. Recomendação Etária 10 anos.

 

O Sesc São José dos Campos fica na Av. Adhemar de Barros, 999 – Jd. São Dimas. Mais informações pelo telefone 12.3904.2000 


Fonte: Sesc São José dos Campos / Fotos Divulgação


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