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    Em que lugar da Terra fica a região de Kaliningrado? Por Marcia Pavarini.
    Postado em 17/07/2012

    Em que lugar da Terra fica a região de Kaliningrado?
    Não é de se admirar se a resposta for: “não faço ideia”, já que poucos ouviram falar desse lugar improvável, perdido no Mapa Mundi.


    Catedral Cristo Salvador - na Praça Victor Square, no coração da Pobedy Platz

    Debruçada sobre uma vasta planície, a região de Kaliningrado, com a capital administrativa do mesmo nome, é o território mais ocidental da Federação Russa, totalmente separada da Rússia por fronteiras terrestres de países estrangeiros e águas marítimas internacionais.

    À primeira vista surge a questão: se a região é tão desconhecida o que faria um visitante atravessar o mundo para conhecê-la? É no seu passado que podemos buscar a resposta.


    Brandenburger Fort Gate

    Com um raro exemplo da maior Fortaleza da Europa e seus exuberantes Portões de acesso, aliados a uma natureza quase selvagem, num panorama de contrastes de influências e de arquitetura, não é preciso muita imaginação para atravessar as pontes do tempo e descobrir os encantos de uma das regiões menos exploradas pelo turismo do leste Europeu.

    Sua localização estratégica com saída para o Mar Báltico e o incomensurável manancial de âmbar - 90% das reservas mundiais - suscitavam a cobiça de conquistadores de diversos cantos do mundo, desde a época do Império Romano, que chegaram a considerar o âmbar (uma resina fóssil), mais valioso do que o próprio ouro.

    Atualmente, esse enclave russo, continua despertando interesse dos novos “conquistadores”: o interesse comercial da Europa, o estratégico da “terra mater” Rússia, que tem instalada, ali, a sua maior base militar fora de seu território; o interesse cultural dos pensadores e estudiosos do filósofo Immanuel Kant, nascido em Kaliningrado; e, principalmente, o turístico da Unesco, não só pelas edificações históricas como pelas belezas naturais, entre eles, o Parque Nacional de Kurshskaya Kosa - com florestas de pinhos retorcidos e dunas ao estilo Sahara - Patrimônios Naturais da Humanidade.


    King's Fort Gate

    LOCALIZAÇÃO

    Pouco menor do que o Estado de Sergipe - com uma área de 15.100km2 - é o sanduiche entre a Polônia, que fica  apenas 35 km ao sul de sua capital; e a Lituânia, ao leste e ao norte. Ao oeste é banhado por 148 km pelo Mar Báltico.

    RESUMO DA HISTÓRIA

    Fundada em 1255 pelos Cavaleiros Teutônicos (Ordem dos Cruzados germânicos) sob o nome de Konigsberg (que em alemão significa “Montanha do Rei”) a região pertenceu à Polonia de 1466 a 1656, à Prússia e  à Alemanha.

    Para assegurar as fronteiras contra a Rússia e outros invasores, o Rei prussiano Frederic Willian IV (1795-1861) ordenou que a cidade de Konigsberg fosse fortificada. Durante vários séculos, a pequena cidade costeira viveu enclausurada por uma fortaleza, chamada de “Anel de Defesa”.


    Dohna Tower Fort Gate - Museu do Âmbar

    Treze Fortes, cada um deles com torres fortificadas - construídos com tijolos de rocha vermelha, e estrutura de castelo, davam acesso à cidadela de arquitetura única. Hoje, esse lugar vem atraindo a atenção do visitante que viaja em busca de um turismo diferente.

    DE KONIGSBERG PARA KALININGRADO

    Após a II Guerra, depois de um embate entre as forças aliadas e a Alemanha, Konigsberg foi anexada à Russia, e passou a se chamar Kaliningrado, em homenagem a Mikhail Kalinin, um revolucionário bolchevique e político soviético.

    O território era tão secreto na era soviética (em razão da base militar russa que abrigava ogivas nucleares intercontinentais) que, até 1986, as patentes de inteligência militar se referiam a Kaliningrado apenas como a região “K”, e o cidadão comum nem sabia de sua existência, o que o tornou, até hoje, um lugar pouco conhecido e quase inexplorado pelo turismo.


    Friedland Gate

    “LITTLE” RÚSSIA

    Essa “pequena Rússia”, como é chamada pelos europeus, abriu recentemente suas portas ao turismo ocidental, e, apesar dos resquícios da austera herança da era soviética, hoje tem um look jovial, com uma cidade repleta de bares, cafés, lojas de grife, minissaias, shoppings sofisticados, largas avenidas arborizadas, Hotéis de luxo, além de magníficas praias,  fascinantes igrejas, edificações históricas e inúmeros pontos de interesse, como a Ilha de “Kant” tombados como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, numa harmoniosa mescla entre o antigo e  o moderno.

    A atmosfera liberal da cidade atrai estudantes, cientistas, artistas e turistas de todos os cantos. Desde 2010 brasileiros não precisam de visto pelo acordo diplomático entre o Brasil e a Federação Russa.


    Sackhein Fort Gate

    COMO VIAJAR PARA KALINGRADO

    São várias as alternativas para se chegar a Kaliningrado (a partir das capitais europeias) seja de avião, trem, carro, ônibus, mini-vans ou ferry.

    Kaliningrado é servido por praticamente todas as linhas aéreas da Europa. A maneira mais prática é pela Air Baltic, que sai de várias capitais europeias, e a passagem aérea pode ser comprada on line, no site: www.airbaltic.com. A Luftansa serve via Frankfurt, e a Aeroflot voa para Kaliningrado a partir de Moscou.


    Rossgarten Fort Gate

    Há também a possibilidade de viajar para a região num trem “overnight” que sai de Berlin, passando por Gdansk, durante o verão, de maio a outubro.

    A viagem ainda pode ser feita pelos ônibus que conectam Kaliningrado a diversas cidades europeias.

    A partir das cidades escandinavas, há a opção de se embarcar em um ferry.


    Universidade de Direito - Os dois búfalos se enfrentando simbolizam o embate entre o advogado e o promotor

    MOEDA E IDIOMA

    A moeda é o Rubro russo, o mesmo da Rússia, e os preços de Hotéis e restaurantes acompanham os da Europa.

    O idioma oficial é o russo, mas o alemão e polonês são idiomas comuns entre a população.


    Catedral Sagrada Família ano 1333 - na Ilha de Kant

    TURISMO DE HOJE EM KALININGRADO

    Apesar de estar intimamente ligada à “terra mãe”, Rússia, Kaliningrado é um mundo a parte.

    Para se conhecer um pouco melhor esta “little Rússia”, “navegar” pelas distintas épocas das influências polonesa, alemã e russa sobre o seu passado, conhecer os inúmeros museus e pontos de interesse históricos e naturais, são necessários, no mínimo,  4 a 5 dias de visita.

    Os Hotéis mais ocidentalizados dispõem de um escritório de informação turística e agência de viagem, em suas dependências, para tours locais com guias (relativamente) fluentes em vários idiomas, principalmente em alemão e inglês, que podem orientar o visitante.

    AVENIDA PRINCIPAL

    A Avenida Leninsky é a espinha dorsal e a principal artéria que corta a cidade de norte a sul. A meio caminho, a avenida cruza a ponte “Trestle Bridge” sobre o Rio Pregolya, - uma espécie de representação emblemática da região – passando pela Catedral vermelha, uma das referências da cidade. Estendendo-se por mais de 3 km, a avenida vai até a Estação Ferroviária Hauptbanhof.


    Avenida Leninsky - 3km de norte a sul. Mais a frente cruza o rio Pregolya

    A gigantesca Estação de trem Hauptbanhof, construída em 1928, época da ocupação alemã, com piso original de mármore e imensos lustres folheados a ouro, é um dos pontos de interesse. A linha férrea funciona até hoje com destino a Moscou - que fica a 1.289 km de Kaliningrado - passando por Vilnius, capital da Lituânia e Minsk, capital da Bielorrússia.

    O coração moderno de Kaliningrado pulsa mais ao norte da Avenida Leninsky, por volta da Pobedy Platz (Largo Pobeby), onde acontecem as concentrações festivas nacionais e religiosas e o “trottoir” domingueiro da população.

    A imensa Praça “Victor Square”, no coração de Pobedy, cercada por parques arborizados, shoppings e edifícios modernos é coroada pelas cúpulas douradas da Catedral “Cristo Salvador” - de estilo russo - que podem ser vistas a partir de vários pontos da cidade.

    O alto edifício Rätehaus, um espigão em forma de “H” domina a cidade nova.

    CIRCUITO TURÍSTICO

    O circuito turístico começa pelos históricos Portões da muralha da antiga Konigsberg.

    Esses bastiões estavam distribuídos ao longo da antiga fortaleza de 15 km que circundava a cidadela no século 18. Em meados do século 19 a fortaleza foi expandida e os portões reconstruídos em estilo neogótico com elementos Neo Romanescos.

    Severamente castigados pelos bombardeios durante a segunda Guerra, os Portões (atualmente restam apenas dez) foram restaurados por mestres germânicos da arte que conseguiram recuperar o esplendor de cada edificação.

    Cada Portal, com suas torres fortificadas, tem um estilo diferente, e hoje funcionam como museu.


    Máscara mortuária do filósofo Immanuel Kant

    CITY GATES

    O exuberante Portal “Friedrischburg Gate”, com fachada em arcos e torres, às margens do Rio Pregolya, abriga o museu Oceânico, com interessantes aparatos de pesca e mar conectados com a história de Kaliningrado e outros raros achados arqueológicos de barcos de madeira, remanescentes do século 17.

    O harmonioso Portão Brandenburg, com arcos em forma de “navetes” ainda é usado como passagem de tráfego.


    Floresta de pinhos retorcidos - Parque Nacional Kurshskaya Kosa

    Já o museu que ocupa o impressionante Portão King’s Gate contém maquetes da antiga fortaleza e seus 13 Portões originais, além de uma galeria de personalidades que moldaram a história da região.

    Mas é no Dohna Tower Gate, um dos mais antigos bastiões do Anel defensivo, que fica o inusitado museu do Âmbar. O museu abriga a estonteante soma de seis mil peças, entre elas, esculturas, joias e até um antigo mural do Palácio de Frederic Guillaume I, rei da Prússia no século 17, recoberto com mosaico de Âmbar.


    Fish Village - Estilo - Próxima à Honey Bridge - Coleção de Hotéis, Lojas e restaurantes coloridos em estilo alemão

    Protegida por uma redoma de vidro repousa a maior peça de âmbar do mundo, com 4,250kg.

    O exemplar mais valioso (em âmbar e marfim) inclui a reprodução da frota das três Caravelas de Colombo: a Santa Maria, Pinta e Nina.

    Mas, o que mais chama a atenção do visitante são as extraordinárias gemas de âmbar com insetos pré-históricos fossilizados em seu interior.


    Insetos pré-históricos aprisionados em peças de ambar. - Museu do Âmbar

    O interessante é que essa ocorrência natural inspirou o filme “Jurassic Park” do cineasta Steven Spielberg, onde os dinossauros que habitavam o parque temático foram clonados a partir do DNA extraído de insetos preservados em âmbar pré-histórico.

    ILHA DE KANT

    Um dos pontos altos da visita ao centro histórico de Kaliningrado é a Ilha de Kant. Cercada por canais naturais do rio Pregolya, a Ilha se conecta a cidade pela mais antiga ponte de pedestres a “Honey Bridge”.

    A ilha foi batizada com o nome do seu mais ilustre filho, o filósofo, escritor, pesquisador Immanuel Kant (1724-1804), autor de obras como a “Crítica da Razão Pura” 178.

    É na Ilha de Kant que fica o cartão postal de Kaliningrado, a majestosa Catedral Sagrada Família (1333), outro patrimônio da Humanidade.


    Ilha de Kant - com fachada lateral da Catedral Sagrada Família

    A catedral ocupa uma área onde um dia foi o centro de uma cidade medieval, famosa por sua cultura, com uma das mais antigas universidades da Europa.

    ÓRGÃO DE 8.503 PIPES (tubos)

    A exuberante arquitetura da Catedral vermelha é uma combinação sofisticada dos estilos Gótico e Romanesco.

    Sua nave principal, no térreo, é ocupada pelo salão da Orquestra Filarmônica com uma generosa acústica, onde acontecem os Recitais de Órgão de tubos. O órgão foi fabricado pela companhia Checa “Rieger Kloss” e instalado no Hall da catedral em 1982.

    Só esse instrumento musical já é um ponto de interesse.

    Organistas vindos de toda a Europa executam obras clássicas no Órgão de estilo Barroco. Para dar um ar de aristocracia europeia ao evento, os profissionais desse instrumento fazem suas apresentações usando aquelas perucas brancas de cachinhos, a “la Luis 14”, usadas no século 17.

    O monumental órgão, que fica no mezanino da nave, tem a altura de um prédio de três andares. O gigantesco instrumento pesa aproximadamente 60 toneladas e tem a absurda quantidade total de 8.503 tubos de metal (pipes) em vários tamanhos. Os tubos que sopram notas graves têm uma altura aproximada e 10 metros. Ele é considerado um dos maiores e mais importantes órgãos do leste europeu e de toda a Rússia.

    Nos andares superiores da catedral funciona o museu de Kant. Entre peças históricas, mobília, obras, biblioteca, está a máscara mortuária desse aclamado filósofo.

    CADEADOS NA PONTE DE MEL


    Cadeados na Honey Bridge - (ponte que liga a Ilha de Kant a cidade)- costume dos noivos

    Deixando a Ilha de Kant pela Honey Bridge (Ponte de mel), depara-se com uma cena, no mínimo, dantesca: são os milhares de cadeados pendurados ao longo das grades de ferro da ponte. É um costume dos noivos, no dia do casamento, trancarem um cadeado na ponte como símbolo da união duradoura, pelo menos é o que esperam.

    Os canais que bordeiam a catedral são um convite para um nostálgico passeio pela pradaria da ilha de Kant.

    BUNKER ALEMÃO A 7 METROS

    Outro “pit stop” é o histórico Bunker, que hoje funciona como museu.

    Enfurnado a sete metros abaixo do solo, com paredes de concreto de 1,5m de largura, esse Bunker era um posto avançado do comando germânico durante a Segunda Guerra.

    Foi em uma das inúmeras salas, dispostas em um corredor, que o comandante alemão Otto Van Lasch assinou a rendição das tropas alemãs – em 9 de abril de 1945 – face à ocupação da cidade pelos russos . As salas conservam a mobília e pertences pessoais originais da cúpula alemã da época.

    Não é menos interessante descobrir os bairros soviéticos, com seus verdadeiros monstrengos arquitetônicos, onde os russos após a ocupação, construíram, às pressas, edifícios de apartamentos ao estilo “caixa de fósforo” para acomodar a nova população russa em substituição à de origem germânica, a qual foi banida da região.

    Depois de circular pela parte histórica e após um passeio pelo pelos antigos bairros Amalienau e Maraunenhof, que dão uma ideia da antiga Koningsberg (Kaliningrado) antes da 2ª Guerra, é hora de conhecer a outra face de Kaliningrado: suas belezas naturais, no Parque Nacional de Kurshkaya Kosa, território protegido e declarado Patrimônio Natural da Humanidade pela UNESCO.

    PARQUE NACIONAL KURSHSKAYA KOSA E FLORESTA DE PINHO RETORCIDO

    Apenas 50 km da capital Kaliningrado, Kushkaya Kosa consiste num estreito braço de terra que avança 98 km mar-adentro, separando o Mar Báltico do tranquilo Curonion lagoon (Lagão Curonion). Com 400m de largura na parte mais estreita e 4 km na mais larga, é uma região coberta por altas dunas de areia (ao estilo Sahara) e por uma densa floresta de Pinhos retorcidos. Os intrigantes troncos retorcidos formam figuras surreais que mais parecem obras de arte elaboradas pelas mãos de artistas.

    Ao longo dessa “língua” de terra, ficam os charmosos e pouco povoados vilarejos de Lesloy, Ribachy e Morskoe. A área é salpicada por bangalôs de férias, onde os russos disputam espaço para desfrutar do clima ameno. As águas frias do Báltico não assustam as sereias russas.

    É de Morskoe que se tem uma espetacular vista das dunas e das praias, a partir das plataformas de observação, com uma paisagem original de beleza sem precedentes.

    O passeio até Kurshkaya ocupa o dia todo.

    Kaliningrado é um local de férias de verão, principalmente dos russos e dos alemães que vêm em busca do seu passado, mas o seu povo e suas praias de areias douradas acolhem de bom grado os poucos turistas do oeste.

    Viajar para Kaliningrado, apesar de ser fácil, não é como ir para Miami ou Paris, afinal, é um destino pouco explorado. A infraestrutura de turismo engatinha a “joelhos largos” e, dentro de pouco tempo, poderá fazer frente para a vizinha Lituânia, que tem grande numero de visitantes por ano.

    É preciso levar em conta as limitações impostas pela antiga cortina de ferro, que desde a II Guerra até 1986 isolaram os países do Bloco soviético do mundo livre.

    Para o viajante que deseja descobrir novos mundos e desbravar fronteiras distantes, a viagem é plenamente compensada pelas belezas naturais e surpreendentes atrativos históricos, com os quais o visitante poderá se deparar.

    Num clima de contraste social, enquanto as “babushkas” (vendedores de rua) sem dinheiro tentam vender flores, vegetais, tecidos ou jornais na rua, a juventude parece experimentar o sabor da moda, design, cultura e a curiosidade por um local fora de suas fronteiras.

    Mas são essas diferenças de cultura e o desafio de se aventurar por um mundo novo, que perpetuam para os visitantes, como nós, uma espécie de exotismo e originalidade que se espera encontrar nos países do Leste.
     

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