Ela saiu na primeira semana do BBB8, mas mostra na sessão Preliminares da VIP de fevereiro que não dá bola para a torcida adversária:  “Sou assim: me amem ou me odeiem”

Corinthiana roxa, Jaqueline Khury posa para ensaio sensual da VIP e dispara: “Eu e o Corinthians estamos mais próximos que nunca. Dois sofredores que caíram, mas que têm força para se reerguer”, brinca a modelo paulista de 23 anos, bem conhecida do leitor da VIP antes mesmo de entrar na casa da TV Globo.

Jaque foi “rebaixada” no BBB com uma votação massacrante dos telespectadores, que mantiveram a piauiense Gyselle. Questionada se isso a abalou, a bela diz que não: “Não considero que fui rejeitada por 87% do público. Foi a Gyselle que teve 87% de aprovação. Bati de frente com uma das pessoas mais fortes da casa, que vai estar na final. Mas votação é assim. Tem muita gente que vota num presidente e depois reclama e vê que errou”.

A gata considera que rodou logo de cara porque não embarcou na pegação e na bebedeira quase obrigatória num BBB. Jaque afirma que preferiu instigar debates sobre temas importantes (sexo, política, alcoolismo, problemas sociais). Mas não cativou nem a casa nem o público. “Fico decepcionada porque achei que iam me ver como pessoa verdadeira. Eu queria inovar ao falar de coisas para alfinetar nossa sociedade. Não queria fazer tudo igual aos BBBs anteriores. O Brasil tem medo de ousar”, define.

Ao sair da casa, Jaque se atualizou sobre os comentários e soube de uma reportagem em que Boninho, o diretor do programa, teria dito que ela era “cachorra que mente muito”. Sobre isso, ela acha a história bem estranha: “Olha, não acho que alguém tão inteligente e com o cargo tão alto na Globo diria isso. Só acreditaria se ele dissesse na minha cara”, finaliza.